Mostrando postagens com marcador Curiosidades. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Curiosidades. Mostrar todas as postagens

História do Café

Autor: LIA FESTAS // Categoria:




Há cerca de trezentos anos, o café tem sido uma bebida popular em todo o mundo civilizado,
mas pouco se sabe sobre a maneira exata como foi descoberto.

Talvez você tenha ouvido algumas lendas antigas sobre cabras pastando nas montanhas, comendo
os frutos do cafeeiro, e em seguida dando cabriolas devido às propriedades estimulantes do café.

Existem outras narrativas que falam sobre um fanático religioso expulso de Moca que se refugiou
nas montanhas da Arábia. Ele provou alguns frutos estranhos que cresciam num arbusto.
Como eram amargos, ele tentou melhorar o sabor tostando-os sobre o fogo. Isso os tornou
quebradiços, e ele tentou amolecê-los na água, e quando a água na qual os grãos estavam
imersos se tornou marrom, este Sr. Omar (pois este era o seu nome) bebeu e descobriu como
aquilo era bom e revigorante. Isso foi lá pelos idos do século treze. Muito antes disso
o café crescia à vontade na Abissíni.
Esta notícia espalhou-se rapidamente por vários monastérios, criando grande procura pela bebida.
Existem evidências que mostram que o café foi cultivado pela primeira vez em monastérios islâmicos no Yemen.

O café é uma bebida que durante muito tempo foi o principal produto agrícola do Brasil.
O café, que tem origem histórica na África, ainda hoje é um produto bastante representativo
na produção agrícola nacional, alem de agradar no sabor traz benefícios à saúde.

O cientista Tomas De Paulis, da norte-americana Vanderbilt University Institut for Coffee
Studies realizou 19 mil testes com o café. O resultado das pesquisas mostra que o efeito
benéfico é maior do que se pensa. De Paulis diz que crianças que tomam café com leite uma
vez ao dia têm menos chance de desenvolver depressão do que aquelas que não consomem a bebida.






Os estudos que associam cafeína e saúde cardiovascular apontam que o consumo moderado,
equivalente a 400-500 mg/dia ou 4 xícaras de café - não é prejudicial à saúde humana.

A infusão de café quando preparado sem açúcar, não contém calorias. A composição química
do grão de café inclui pequenas quantidades de minerais, como potássio, magnésio, sódio,
além de aminoácidos e carboidratos (frutose, maltose e polissacarídeos, etc.).


O café é considerado alimento funcional devido à presença de grande quantidade de
polifenóis antioxidantes, chamados ácidos clorogênicos que, durante a torra dos grãos,
formam quinídeos, compostos bioativos, com efeito citoprotetor e que exercem papel positivo no controle da depressão. É também durante a torra que se formam os quase mil compostos voláteis responsáveis pelo aroma característico do café.

                                           

















A Riqueza Do Macarrão

Autor: LIA FESTAS // Categoria: ,


O macarrão chegou ao Brasil por meio da imigração italiana, uma das mais expressivas no país
e se tornou parte do cotidiano gastronômico do Brasil. O macarrão à bolonhesa é um dos pratos
preferidos pelas crianças brasileiras, segundo o Guia dos Curiosos, e um dos pratos mais
consumidos pelo povo brasileiro. Além disso, o Brasil é o terceiro produtor mundial de massas,
atrás apenas da Itália e Estados Unidos, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias.


No dia 25 de outubro é comemorado o Dia do Macarrão. A data é celebrada desde 1995,
quando os principais fabricantes do mundo se reuniram em Roma para o Congresso Mundial de Macarrão.
Desde então, diversos países aproveitam o dia para divulgar os benefícios do macarrão
para uma dieta saudável e aumentar o consumo.


Além de ser um alimento prático e delicioso, o macarrão oferece uma soma de substâncias indispensáveis para a nossa saúde.
Há boas doses de carboidratos e fibras,e também  vitaminas do complexo B e de minerais como o cálcio.

Deve-se cozinhar o macarrão em água fervente Por dois motivos:
1- Para impedir que as substâncias da massa (sais minerais, por exemplo) se dissolvam
2- Para não deixar que ela grude (o que é feito com a ajuda do óleo).

Não quebre as massas longas para cozinhar.

A massa deve estar al dente – nem muito dura, nem muito mole. 
Se cozinhar demais, ela perde o sabor e fica gosmenta.





Existem vários tipos de macarrão:
 – De formato longo (espaguete, talharim, ninho, canudo e linguine).
 – Retorcidos ou furados (parafuso).
 – Os grossos (penne)
 – Os chatos (massa para lasanha).





Tipos de Macarrão e a Combinação de Molhos.






Espaguete: massa comprida. Espaghettoni quando mais grossa, Espaghettini quando mais fina.

 – Acompanha bem molhos que envolvem bem os fios longos, então um Bolonhesa, Sugo, Shoyu com vegetais,

outra opção também é o Alho e Óleo.








Talharim: Massa alimentícia com a forma de finas tiras.
Há variações no nome, que incluem “taglierini” ou “tajarin”, e representam
o tipo mais fino das massas do grupo tagliatelle, as pastas em tiras.

 – Fica ótimo com molhos mais concentrados do tipo Bolonhesa








–  Farfalle: "borboletas". São as famosas massas gravatinhas.
–  Fusili: tubinhos em forma de espirais.
–  Conchigliete: pequenas conchinhas.
–  Conchiglie: conchas.

– É ideal com Molhos de Carnes ou Vegetais, e também é ótimo para saladas.



– Fettucine: massa em forma de fita, em ninhos. Quando mais larga, tagliatelle e fettucce.
– Penne: "pena". Também chamadas de mostaccioli (pequenos bigodes). Tubos com finais em ângulo.
Podem ter riscos na superfície (penne rigati) ou podem ser bem lisas (penne lise).
Quando pequeninas, são pennettes.
– Ravioli Massa recheada, Quando maiores chamam-se agnolottis.
 Quando do tamanho de pastéis, chamam-se torteis, estes em geral recheados com abóbora.
– Capeletti Massa recheada, Quando pequenos, chamam-se tortellini. Maiores serão tortellonis ou orecchionis.

– A combinação perfeitas é com molhos fortes e mais encorpados como Bolonhesa,
Pesto, Branco, Queijo e Rose.


– Lasanha: folhas de massa para lasanha, com borda lisa.
– Lasanha: folhas de massa para lasanha, com borda crespa.

 – Lasanha:Tipo de massa em folhas (normalmente ondulada na América do Norte mas não na Itália), 
como também um prato por vezes chamado Lasanha no Forno feito com camadas alternadas de 
(Massa,queijo e Molho de Carne ou Frango).

– Muitas receitas usam diferentes queijos, mas os preferidos são o ricota e o parmesão. 
A clássica Lasanha à Bolonhesa usa apenas Parmigiano Reggiano. 
Muitas receitas também juntam molho bechamel.
Uma variante é a Lasanha Verde que é a normal massa de ovos mas com adição de espinafres.



– Cabelo de Anjo: Massa fininha para sopas ou para pratos doces.

Guia Da Medida Certa

Autor: LIA FESTAS // Categoria:




Bolo
Calcule 100 gramas por pessoa, mas apenas para 40% da sua lista de convidados,
pois com tantas opções de doces, o bolo pode ser desperdiçado.

Bebidas
O mais importante aqui é a qualidade, afinal, nada mais chato do que acordar
com ressaca na manhã seguinte porque a bebida era da pior qualidade.

Uísque
1 garrafa (de 750ml) para 6 pessoas

Champanhe
1 garrafa para 2 pessoas (se for a única bebida);
ou 1 garrafa para 6 pessoas (se tiver outras bebidas)

Vinho Branco
1 garrafa para 3 pessoas (se não tiver vinho tinto)

Vinho Tinto
1 garrafa para 5 pessoas

Cerveja
2 garrafa por pessoa (se não tiver outras bebidas);
1 garrafa para 4 pessoas (se tiver outras bebidas)

Água e refrigerante
1000ml por pessoa

Doces
Escolha entre 4 a 8 tipos. Geralmente cada pessoa come de 3 a 6 unidades.

Canapés e Salgadinhos
Escolha pelo menos cinco opções e dê preferência aos patês e canapés de carpaccio ou salmão, que são leves e
não têm quase nada de gordura. De 15 a 20 unidades por pessoa está de bom tamanho.

Entradas e Pratos Quentes
A conta é "um por um", ou seja, o número de convidados multiplicado pelo de pratos.
Não dá para fazer mágica ou tentar adivinhar se todos vão querer ou não todas as sugestões.
Sem exageros, a melhor combinação ainda é: entrada + massa + carne.

História Do Sorvete

Autor: LIA FESTAS // Categoria:




Os indícios mais antigos a respeito de algo parecido com o sorvete se encontram na antiga civilização chinesa,na qual se fazia um doce gelado com neve, suco de fruta e mel. Alexandre, o Grande, é visto para muitos historiadores como o introdutor do sorvete na Europa, o qual mudou um pouco o método de fabricação: ao invés de se utilizar a neve, diretamente, uma mistura de salada de frutas embebida em mel era resfriada em potes de barro guardados na neve.
Em 1292, por meio da viagem do italiano Marco polo à China, diversas novidades foram trazidas para a Itália;uma delas era o sorvete feito com leite. Essas iguarias ficaram bastante populares na França por volta de 1500,porém apenas a realeza tinha acesso às novidades mais sofisticadas. No final do século XVIII, os sorvetes cremosos já haviam saído da elite e passaram a estar presentes em todas as camadas sociais, tendo também, alcançado enorme popularidade nos Estados Unidos por meio dos colonos ingleses.
Mesmo com todo o sucesso do sorvete, sua fabricação ainda era difícil. Isso foi resolvido em 1846, quando a norte-americana Nancy Johnson inventou um congelador que agitava uma mistura dos ingredientes. Em 1851, o leiteiro Jacob Fussel abriu em Baltimore a primeira fábrica de sorvetes, se tornando o primeiro a produzir o produto em larga escala. Com isso, o sorvete ganhou uma popularidade ainda maior e os EUA se consolidaram como os maiores produtores do mundo. Foram os americanos, inclusive, que no fim do século XIX criaram as três receitas mais famosas de sorvete: o sundae, a banana split e o ice cream soda, os quais fazem sucesso até hoje e são símbolos da cultura do país.



Sundae
Ingredientes:
2 bolas de sorvete de baunilha
quanto baste de calda de chocolate
quanto baste de marshmallow
quanto baste de chantilly
quanto baste de castanha-de-caju

Modo de Preparo:
Coloque no fundo de uma taça própria para Sundae um pouco de calda de chocolate,
passe a calda também nas paredes da taça. Coloque o sorvete. Cubra com mais um
pouco de calda, coloque o marshmallow, o chantilly e depois salpique as castanhas.


Banana Split
Ingredientes:
1 unidade de banana
1 bola de sorvete de morango
1 bola de sorvete de chocolate
1 bola de sorvete de creme
quanto baste de marshmallow
quanto baste de calda de caramelo
quanto baste de calda de chocolate
quanto baste de castanha-de-caju moída
quanto baste de chantilly

Modo de Preparo:
Disponha a banana cortada ao meio em uma taça especial para banana split.
Coloque lado a lado as bolas de sorvete, o marshmallow e abuse das caldas.
Cubra com o chantilly e salpique a castanha de caju.


Ice cream soda                                                
Ingredientes:
3 bolas de Sorvete Napolitano
1 ½ xícara (chá) de soda limonada

Decoração
calda de morango ou chocolate

Modo de Preparo:
No copo do liquidificador, coloque as bolas de Sorvete e a soda limonada, e bata somente até obter uma mistura homogênea. Espalhe a cobertura em um copo alto e encha com a mistura de Sorvete. Sirva imediatamente.

DICAS:
O ice cream soda deve ser batido rapidamente para conservar melhor o gás.
Outra opção é colocar o sorvete em um copo e acrescentar a bebida aos poucos.

Variação:
Para fazer uma vaca preta, bata Sorvete de Creme e Coca-Cola no liquidificador.
Ou então prepare uma vaca amarela batendo Sorvete de Creme e guaraná.












História Do Azeite

Autor: LIA FESTAS // Categoria:





Azeite de Oliva
Entre os séculos VII e III a.C. o óleo de oliva começou a ser investigado pelos filósofos, médicos
e historiadores da época pelas suas propriedades benéficas ao ser humano. Sabe-se ainda que, há mais
de 6 mil anos, o óleo era usado pelos povos da mesopotâmia como um protetor do frio, quando estes
untavam seus corpos com ele.
A longevidade relacionada à utilização do óleo de oliva não existe por acaso. A ciência sempre teve
um especial interesse por este óleo justamente pela sua marcante presença na história. Durante anos
de estudos e investigações, ela acabou comprovando os seus efeitos (principalmente nos estudos realizados
na década de 50) na prevenção do câncer de fígado e em outras doenças, como, por exemplo, as cardíacas.
Hoje, no mundo inteiro, a produção de óleo de oliva alcança 2 milhões de toneladas. Isto representa 4%
da produção mundial de óleos vegetais, e 2,5% da produção mundial de óleos comestíveis e gorduras.
Seus maiores produtores são: Espanha, Itália, Grécia, Tunísia e Turquia.
Existem diversos tipos de óleos de oliva espalhados pelo mundo. Cada qual, conforme a região de origem,
possui uma personalidade identificada pelo seu aroma e sabor. Somente dentro da Itália, inúmeras são as
regiões produtoras. Isto demonstra a diversidade e a presença marcante do óleo de oliva no mundo todo.
O cultivo de oliveiras para a extração do azeite, data da Síria Antiga sendo explorado pelos povos egípcios
e armênios.
Na Grécia Antiga, a oliveira tinha grande importância, e, em algumas passagens mitológicas, menciona-se a
oliveira e sua criação.Um bom exemplo é a história que conta como o nome da cidade de Atenas foi escolhido. Os deuses Atenea e Posêidon discutiram para saber quem teria a honra de dar seu nome à cidade. Decidiram que quem realizasse o feito mais útil aos humanos teria essa honra. Então, Posêidon golpeou sobre uma rocha e fez surgir um animal útil para a guerra: o cavalo. Atenea, impressionada com o feito de Poseídon, bateu com a ponta de sua lança na terra e fez crescer uma oliveira.
A própria Atenea ensinou aos futuros habitantes da cidade o cultivo das oliveiras e a extração do azeite.
Passou então a ser adorada como a deusa da agricultura e emprestou seu nome à nova cidade.
Essa história mostra a importância do azeite de oliva para os gregos antigos que o escolheram como um sinal de paz e consideravam sagrados os ramos da oliveira, que eram trançados como coroas e usados pelos vencedores dos jogos olímpicos.
Não se sabe como o cultivo das oliveiras chegou a parte ocidental do Mediterrâneo, se pelas mãos dos colonos gregos ou, ainda anteriormente, pelos fenícios, mas sabe-se que os romanos estenderam seu cultivo a todo seu império, da África à Península Ibérica.
Ao longo de toda a sua história o azeite de oliva foi ligado, não somente à alimentação, como à medicina e à religião. Está relacionado com a paz, a abundância e o bem estar.

História Do Panetone

Autor: LIA FESTAS // Categoria:









Século XV, um italiano chamado Toni, ajudante da cozinha de Ludovico Sforza (duque de Milão), se vê
em uma situação bastante inusitada. Sua filha estava prestes a casar, e ele dispondo de pouco capital,
acabaria criando uma espécie de pão doce como forma de presentear a garota. Teria sido criado então,
o chamado “pan de Toni”, posteriormente sendo chamado de Panettone (Pão do Toni).

Outra versão também envolveria o duque milanês. Em uma cerimônia de natal, seu cozinheiro queimaria
a sobremesa principal da noite. Diante disso, até buscando uma solução emergencial, ele acabaria
recorrendo ao seu subalterno, Toni, que havia criado uma espécie de experiência. A experiência,
oferecida ao duque, nada mais era que um saboroso pão doce. Certo tempo depois, Sforza perguntaria
a seu súdito sobre o nome da guloseima, não encontrando melhor resposta, ele atribuiria o nome de
“pan de Toni” ao prato.

- Além das versões acima, existem aqueles que acreditam que o Panetone foi sendo aprimorado com
o passar dos anos, e não apenas de modo unilateral.

- Dentro desse contexto, um outro momento que merece destaque é a chamada ““Cerimônia do Tronco”.
A celebração, por sua vez, acontecia da seguinte forma: Na véspera do natal, os antigos italianos
marcavam uma cruz no alto das porções das massas. Após o processo, se colocava um tronco de árvore
na lareira da residência, atirando um pouco de vinho nas chamas produzidas.

- Ao término do processo, se tomava um gole da bebida, repassando a garrafa para os demais membros
da cerimônia.

- No Brasil, a tradição de se consumir panetones surgiu após a Segunda Guerra Mundial, através dos
imigrantes italianos. Por aqui, são comercializadas diversas versões do produto, desde os modelos
mais tradicionais com frutas cristalizadas, ou ainda, os modelos mais elaborados, com gotas de chocolate.

História Da Feijoada

Autor: LIA FESTAS // Categoria:




A feijoada, um dos pratos mais famosos da culinária brasileira, se originou por meio dos costumes dos escravos africanos.
O prato consiste na mistura de feijão preto, carne de porco, farofa, entre outros ingredientes.
Na época da escravidão, os senhores de escravos não comiam as partes menos nobres do porco, como orelhas, rabos ou pés,
e davam tais partes aos seus escravos.
Como a alimentação dos mesmos era baseada apenas em cereais, como milho e feijão, resolveram pegar as partes do porco
que eram rejeitadas e juntá-las com o feijão, cozinhando tudo em um mesmo recipiente, além de adicionar água, sal e
pimentas diversas à mistura. Estava feita a primeira feijoada.

História do Refrigerante

Autor: LIA FESTAS // Categoria:





Os primeiros refrigerantes surgiram em 1676, em Paris. Na verdade, 
a mistura era mais um suco artificial do que um refrigerante. Nela 
continha água, sumo de limão e açúcar. 

O refrigerante como conhecemos, com a mistura de água e gás, foi 
inventado em 1772, por Joseph Priestley, o qual desenvolveu as 
pesquisas que levaram ao descobrimento da água gaseificada. 
No entanto, tal mistura só foi comercializada em 1830, exclusivamente 
para fins farmacêuticos, como no auxílio da digestão, por exemplo. 

Duas das maiores fabricantes de refrigerantes do mundo, Coca-cola e Pepsi, 
também foram pioneiras na produção do refrigerante, e suas fórmulas tiveram 
o mesmo fim: ajudar na digestão. O farmacêutico John Pemberton criou uma 
mistura de cor caramelo e a juntou com água gaseificada. Seu contador, 
Frank Robinson, batizou a bebida de Coca-cola, passando a vendê-la na 
farmácia pelo preço de U$ 0,05.

No caso da Pepsi, o propósito da bebida também era o de ajudar e melhorar 
a digestão. Um reflexo disso é o próprio nome “Pepsi”, que veio da palavra 
pepsina, principal enzima que atua no processo da digestão e que estava 
presente na composição da bebida junto com nozes de cola.

História do Fondue

Autor: LIA FESTAS // Categoria:




Fondue é um prato da origem suíça feito à base de queijo ou chocolate. O mesmo foi criado durante a Segunda Guerra Mundial, em meio ao rigoroso inverno suíço.
Os camponeses que moravam em regiões montanhosas não tinham como buscar mantimentos nas cidades. Assim, começaram a utilizar o queijo (já que eram produtores de leite)
como principal ingrediente de uma comida quente, simples, saborosa e nutritiva. O queijo ficava no fogo e cada camponês mergulhava pedaços de pão no creme de queijo derretido.
Muitas pessoas só conhecem a fondue de chocolate, muito popular no mundo inteiro. Na verdade, este prato começou a se destacar na década de 50, após o chefe Conrad Egli,
de Nova York, o ter criado para servir de sobremesa.
Embora a fondue tenha sido criada pelos humildes camponeses suíços, é um prato refinado e luxuoso, uma vez que os queijos geralmente possuem preços relativamente caros.

História do Strogonoff

Autor: LIA FESTAS // Categoria:


O Strogonoff é um prato de origem russa; na verdade, chamava-se Strogonov. Tudo começou no século XVI por meio da alimentação dos soldados russos, os quais comiam rações de carne cortadas em barris com sal grosso e aguardente para preservar o alimento.
Por meio de um cozinheiro do Czar russo Pedro, o Grande, a comida foi melhorada e refinada. O general que protegia o cozinheiro se chamava Strogonov; daí surgiu a idéia de dar tal nome ao prato. Posteriormente, com a Revolução de 1917 e a imigração dos russos para a Europa, a receita chegou à França, onde foi refinada mais ainda, chegando à forma que conhecemos atualmente. O sucesso do Strogonoff é tão grande, que junto com a lasanha e o filé à parmegiana, é atualmente um dos dez pratos mais vendidos no mundo.
e Medici. Casada com o rei Henrique II, ela foi a responsável por introduzir o uso do garfo na corte real francesa, o que tornou o utensílio um símbolo de requinte.
Com a massificação de seu uso, passou a ser um objeto comum na maioria dos países ocidentais.

História do Garfo

Autor: LIA FESTAS // Categoria:





No Ocidente, o garfo é o utensílio mais usado em refeições. Tal instrumento tem suas origens nas civilizações grega e romana embora outro objeto bastante semelhante já havia sido criado desde 2001 anos antes de Cristo. O mesmo é, inclusive, citado na Bíblia Judaica.
De fato, o garfo chegou à Europa por meio do imperador de Constantinopla, Constantino Ducas. No entanto, sua popularização se deu na França, no século XVI, por meio de Catarina de Medici. Casada com o rei Henrique II, ela foi a responsável por introduzir o uso do garfo na corte real francesa, o que tornou o utensílio um símbolo de requinte.
Com a massificação de seu uso, passou a ser um objeto comum na maioria dos países ocidentais.

História do Chantilly

Autor: LIA FESTAS // Categoria:

O creme de Chantilly surgiu na França, por meio de Fritz Carl Vatel (1635-1671). Vatel percebeu que o leite da região de Chantilly, onde o mesmo morava quando tinha 27 anos de idade, era mais gorduroso, e por esse motivo, mais adequado à batição. Desta forma, Vatel passou a transformar o leite em uma pasta vaporosa e densa, além de adicionar açúcar à mesma, originando assim, o creme mais usado nas confeitarias: o creme de Chantilly.
O creme criado por Vatel agradou tanto a corte francesa, que os senhores da casa palacial de Chantilly deram ao creme o nome de seu castelo

História do Champagne

Autor: LIA FESTAS // Categoria:


O champanhe é um vinho espumante natural, produzido unicamente na região que leva seu nome, na França. Famosíssimo no mundo inteiro, o mesmo está presente nas mais refinadas celebrações. 

Antes mesmo da origem da bebida, os romanos já haviam introduzido a produção de espumantes na França. A questão era que as uvas da região de Champagne produziam um efeito diferente das outras, provocando uma fermentação secundária e gerando pequenas bolhas de gás. Todos os produtores de vinho evitavam esse fenômeno, com exceção de Don Perignon, um especialista em vinhos. 

Ao invés de evitar tal fermentação, Don Perignon procurou favorecer e controlar a mesma por meio de uma técnica desenvolvida por ele, chamada de champenoise. Foi assim que surgiu a bebida mais luxuosa do mundo: o Champagne, considerado por muitos como o “rei dos vinhos”.

História do Chá

Autor: LIA FESTAS // Categoria:


O chá surgiu na China, no ano 2.737 a.C. Acredita-se que o imperador chinês Shen Nung, ao ferver água debaixo de uma árvore, não tenha percebido que folhas da planta haviam caído dentro do recipiente em que estava a água, dando origem, de forma involuntária, à bebida. 

Na Antiguidade, os chás eram feitos de folhas colocadas em bolos e fervidas juntamente com arroz e algumas especiarias. A forma de fazer chá fervendo somente as folhas só foi descoberta no século XIV, na dinastia Ming. 

Os ingleses introduziram o chá no mundo ocidental no século XVII, temendo uma decadência do café. Até o século XVIII, o mesmo era uma bebida da elite européia, porém com a redução de seu preço, passou a ser consumido por todas as classes sociais.