História Do Panetone

Autor: LIA FESTAS // Categoria:









Século XV, um italiano chamado Toni, ajudante da cozinha de Ludovico Sforza (duque de Milão), se vê
em uma situação bastante inusitada. Sua filha estava prestes a casar, e ele dispondo de pouco capital,
acabaria criando uma espécie de pão doce como forma de presentear a garota. Teria sido criado então,
o chamado “pan de Toni”, posteriormente sendo chamado de Panettone (Pão do Toni).

Outra versão também envolveria o duque milanês. Em uma cerimônia de natal, seu cozinheiro queimaria
a sobremesa principal da noite. Diante disso, até buscando uma solução emergencial, ele acabaria
recorrendo ao seu subalterno, Toni, que havia criado uma espécie de experiência. A experiência,
oferecida ao duque, nada mais era que um saboroso pão doce. Certo tempo depois, Sforza perguntaria
a seu súdito sobre o nome da guloseima, não encontrando melhor resposta, ele atribuiria o nome de
“pan de Toni” ao prato.

- Além das versões acima, existem aqueles que acreditam que o Panetone foi sendo aprimorado com
o passar dos anos, e não apenas de modo unilateral.

- Dentro desse contexto, um outro momento que merece destaque é a chamada ““Cerimônia do Tronco”.
A celebração, por sua vez, acontecia da seguinte forma: Na véspera do natal, os antigos italianos
marcavam uma cruz no alto das porções das massas. Após o processo, se colocava um tronco de árvore
na lareira da residência, atirando um pouco de vinho nas chamas produzidas.

- Ao término do processo, se tomava um gole da bebida, repassando a garrafa para os demais membros
da cerimônia.

- No Brasil, a tradição de se consumir panetones surgiu após a Segunda Guerra Mundial, através dos
imigrantes italianos. Por aqui, são comercializadas diversas versões do produto, desde os modelos
mais tradicionais com frutas cristalizadas, ou ainda, os modelos mais elaborados, com gotas de chocolate.

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